J. C. Ryle

“Não presuma o arrependimento no leito de morte. Um ladrão moribundo foi salvo para que os homens não se desesperem, mas apenas um, para que ninguém pudesse presumir.” Fonte: https://alanrenn.medium.com/deus-usa-a-doenca, acessado em 13.03.2024.

“Se você ainda não está preparado para se encontrar com Deus, familiarize-se com o Senhor Jesus Cristo sem demora. De todos as apostas no mundo, nenhuma é tão imprudente como a do homem que vive despreparado para se encontrar com Deus. Fuja para Cristo e seja salvo. Arrependa-se e seja convertido (Jo 3.16).” Fonte: https://alanrenn.medium.com/deus-usa-a-doenca, acessado em 13.03.2024.

“… exorto a todos os verdadeiros cristãos a glorificarem a Deus em tempos de enfermidade. Você pode honrar a Deus tanto pelo sofrimento paciente quanto pelo trabalho ativo. Lembre-se de que a própria provação que você sente tão intensamente é enviada com amor, não com ira (1Co 10.31).” Fonte: https://alanrenn.medium.com/deus-usa-a-doenca, acessado em 13.03.2024.

“… apeguemo-nos a Cristo mais firmemente, amemo-lo com todo o nosso coração, vivamos para ele mais profundamente, imitemo-lo com mais exatidão, confessemo-lo com mais ousadia, sigamo-lo mais plenamente. Na doença, isso nos trará paz. No mundo vindouro, isso nos dará “uma imarcescível coroa de glória” (1Pe 5.4).” Fonte: https://alanrenn.medium.com/deus-usa-a-doenca, acessado em 13.03.2024.

Reflexões sobre a Tristeza – Pr. Jeremias Pereira

@prjeremiaspereira

“A tristeza se torna excessiva e pecaminosa quando nos faz menosprezar e desprezar todas as nossas outras misericórdias e alegrias, considerando-as como pequenas coisas, em comparação com o que perdemos.

Nossas tristezas também são pecaminosas quando envolvem nosso coração de forma tão completa que não nos importamos, ou até mesmo desconhecemos, o males e as calamidades que afetam a igreja e o povo de Deus.

Nossas tristezas se tornam pecaminosas e exorbitantes quando nos distraem de nossos deveres, de modo que nossa comunhão com o céu é interrompida por elas.

As tristezas são excessivas e pecaminosas quando elas sobrecarregam e oprimem seu corpo de tal forma que colocam em risco sua vida ou o torne inútil e impróprio para o serviço.

Quando a aflição enche o espírito de descontentamento e faz com que ele se ressinta interiormente da mão de Deus, trata-se de uma tristeza cheia de pecado e, portanto, devemos nos humilhar perante o Senhor por essa causa.

Nossas tristezas excedem seus limites adequados quando as estimulamos e renovamos de forma voluntária e contínua.

As tristezas podem ser declaradas pecaminosas quando elas enfraquecem nossos ouvidos a todas as palavras sadias e apropriadas de conselho e consolo oferecidas a nós para o nosso alívio e apoio.

Muitos são tão obstinadamente fixados em sua tristeza que nenhuma palavra de conselho ou conforto encontra lugar neles.” Fonte: Stories do Instagram @prjeremiaspereira, em 02.01.2024.

Jonathan Edwards

“O orgulho espiritual comumente leva as pessoas a se comportarem de modo diferente na sua aparência exterior, a assumirem um jeito diferente de falar, de se expressar ou de agir. Por outro lado, o cristão humilde – mesmo sendo firme no seu dever, permanecendo sozinho no caminho do céu ainda que o mundo inteiro o abandone – não sente prazer em ser diferente só para ser diferente. Não procura se colocar numa posição onde possa ser visto e observado como uma pessoa distinta ou especial; muito pelo contrário, dispõe-se a ser todas as coisas a todas as pessoas, a ceder aos outros, a se adaptar aos outros e a agradá-los em tudo menos no pecado.” Sermão Orgulho Espiritual Oculto. Fonte: http://www.monergismo.com/textos/pecado_tentacao/orgulho_espiritual.htm

Philipp Spener

“Se o mais brilhante dos apóstolos [Paulo] voltasse ao nosso convívio hoje, ele próprio não compreenderia muitas coisas que as nossas engenhosas mentes proclamam dos púlpitos e das cátedras.” Philipp J. Spener, Mudança para o Futuro: Pia Desideria (Curitiba, São Bernardo do Campo: Encontrão Editora/Instituto Ecumênico de Pós-Graduação em Ciências da Religião, 1996), 44 e 50. Ver também, 111-112. Encontrei esta citação no Artigo “Pietismo: Um desafio à Piedade e à Teologia“, disponibilizado pela Monergismo em: http://www.monergismo.com/textos/teologia/pietismo.pdf , acessado em 26/07/22.

A História de Ming Lan

“Quem finge dormir não se deixa acordar.”

“Nunca mostre sua exaustão na frente dos outros, ou seu esforço não lhe dará pontos.” Ming Lan, no Episódio 11, aos 25min.

“Quando se está prestes a viver com alguém por décadas (casamento), no fim, você precisa avaliar se a fraqueza dessa pessoa é algo que você possa tolerar.” Ming Lan, no Episódio 36, aos 35min.

“Dizem que há três coisas neste mundo que você não deve acreditar. Uma é quando os velhos dizem que não querem mais viver. A segunda é quando as crianças dizem que não querem crescer. A terceira… quando uma moça diz que não quer se casar!” Ming Lan, no Episódio 39, aos 40min.

Pedro Lemos

“A beleza não é relativa. Não é qualquer coisa que vou consumir.” Via Whatsapp em 07.03.20.

“Quando Rookmaaker disse que a arte não precisa de justificativa, o que quis dizer é que quando entendemos que Deus é soberano sobre todas as coisas, não necessariamente precisamos falar sobre Deus na arte para que ela seja bela ou para que ela glorifique a Deus.” Via Whatsapp em 07.03.20.

“O que será que faz os nossos corações aquecerem quando avistamos uma bela paisagem? Porque será que nos emocionamos com a melodia ou a letra de alguma música?” Via Whatsapp em 07.03.20.

“Porque será que nos admiramos com um arranha-céu ou com a nova tecnologia do momento?” Via Whatsapp em 07.03.20.

“A arte não precisa de justificativa. Deus é glorificado na criação, seja o criador (humano) consciente disso ou não, crente em Deus ou não.” Via Whatsapp em 07.03.20.

“A arte não precisa de justificativa, mas nem toda criação humana é arte. A beleza não é relativa.” Via Whatsapp em 07.03.20.

“Tome cuidado com o que consome.” Via Whatsapp em 07.03.20.

Pr. Guilherme Nunes

“Certos espinhos virão, não porque erramos, mas para nos prevenir do erro.” Limitudes (e-book), p.6. Para download gratuito acessar: https://limitudes.home.blog/2019/12/21/ebook-gratis/

“… nosso ‘descuido’ pode acontecer, não porque falhamos diretamente de forma irresponsável, mas porque achamos que sempre conseguiríamos ficar ilesos. O que quero dizer? Não importa o quanto tenhamos cuidado, estamos em uma batalha, estamos expostos – seria ilusão achar que não seríamos tocados de alguma forma com aquilo que ajudamos os outros a lutar.” Limitudes (e-book), p.6. Para download gratuito acessar: https://limitudes.home.blog/2019/12/21/ebook-gratis/

“Na moda do tóxico, não podemos confundir honestidade com toxicidade. O tóxico também é aquele que oculta de você coisas que você precisa ouvir, ele é desonesto com você. Por outro lado, os amigos verdadeiros falam, eles são amorosamente honestos.” Fonte: https://www.instagram.com/p/CEnCWwhBMIa/?igshid=l3km84vwcd7t

O Grande Abismo – C. S. Lewis (trechos selecionados)

” O sensualista começa perseguindo um prazer real, por mais ínfimo que seja. Seu pecado é o menor. Porém, chega uma hora em que, embora o prazer diminua e o desejo cresça cada vez mais, embora ele saiba que a felicidade jamais poderá ser alcançada dessa forma, ainda assim ele prefere desfrutar da simples carícia da luxúria insaciável e não é capaz de admitir que isso lhe seja tirado. Ele lutaria até a morte para mantê-la. Ele também gostaria muito de poder coçar, mas, mesmo se não pudesse mais, ainda preferiria sentir uma comichão a nada.”Citação retirada do livro: Um ano com C.S.Lewis – Leituras diárias de suas obras clássicas, p. 383.

“Já vi homens que se interessavam tanto em provar a existência de Deus, que acabaram se desinteressando por completo do próprio Deus… como se o bom Senhor não tivesse nada para fazer, além de existir! Já vi gente que andava tão ocupada em espalhar o cristianismo, que jamais dedicou um só pensamento a Cristo.”Citação retirada do livro: Um ano com C.S.Lewis – Leituras diárias de suas obras clássicas, p. 384.

John Bunyan

“Muitas vezes penso que os melhores cristãos se encontram nos piores tempos. E também penso que um motivo pelo qual não somos melhores é que Deus não nos expurga mais. Noé e Ló: quem foi tão santo como eles no tempo das suas aflições? E, contudo, quem foi tão ocioso como eles, no tempo da sua prosperidade?” Retirado do prefácio do livro Jornada para o Inferno.

“Geralmente, em tempos de aflição desfrutamos das mais doces experiências do amor de Deus.” Retirado do prefácio do livro Jornada para o Inferno.

“A oração fará o homem parar de pecar, ou o pecado instigará a parar de orar.” Retirado do prefácio do livro Jornada para o Inferno.

“Não abandone o culto público a Deus, para não suceder que Deus o abandone, não somente em público, mas também em privado.” Retirado do prefácio do livro Jornada para o Inferno.

“A Bíblia toda foi dada justamente para este propósito: que você, ao mesmo tempo, creia em sua doutrina e viva na doçura e no conforto dessa doutrina.”P. 22.

Peso de Glória – C. S. Lewis (trechos selecionados)

“… só nos tornaremos pessoas verdadeiras quando passarmos pelo sofrimento de termos sido colocados em nosso lugar. ” Citação retirada do livro: Um ano com C.S.Lewis – Leituras diárias de suas obras clássicas, p. 137.

“Se a guerra não é o pior mal, é um dos maiores. Assim, todos nós gostaríamos de acabar com ela se pudéssemos. Porém, cada guerra acaba levando a outra. Então, o que devemos almejar é a remoção da guerra. Temos de tentar aumentar o número de pacifistas em cada nação por meio da propaganda, ate que esse número se torne alto o suficiente para impedir aquela nação de entrar em guerra. Isso me parece um trabalho insensato. Só as sociedades liberais toleram pacifistas. Na sociedade liberal, ou o número de pacifistas será alto o suficiente para invalidar um estado beligerante, ou não. Se não for, você não terá feito nada. Se esse número for grande o bastante, então vc terá entregado o Estado que tolera os pacifistas ao seu vizinho totalitário, que não os tolera. Esse tipo de pacifismo está tomando o rumo certo em direção a um mundo em que não existirão pacifistas.” Citação retirada do livro: Um ano com C.S.Lewis – Leituras diárias de suas obras clássicas, p. 353.